terça-feira, 24 de novembro de 2009

O dorminhoco (conclusão)

O cão mágico
Certo dia, um dia muito especial, quando o menino acordou reparou que havia alguma coisa diferente no seu quarto. O cão de barro tinha ganho vida e tinha dado vida a todos os brinquedos do quarto do menino. O menino, fascinado, correu para junto do cão e contou-lhe o seu segredo.
- Estou muito feliz por me teres comprado - disse o cão.
- Eu gostei de ti logo que te vi, mas não sabia que tu eras mágico - disse o menino.
- Eu posso falar e brincar contigo - disse o cão - mas só vou fazer isso quando estivermos sozinhos, esse é o nosso segredo.
A partir desse dia, o cão de barro e o menino nunca mais se separaram.
Inês R
Um dia, o menino foi para a escola. Quando chegou a casa foi para o quarto. Estava a brincar com os legos quando, de repente, ouviu:
- Au, au, au.
- O que é isto? - Pensou o menino.
Foi espreitar debaixo da cama, atrás da cadeira, até que, ao abrir a porta do armário, saiu de lá um cãozinho com o pelo castanho.
- De onde vieste? - Perguntou o menino.
O cão lambeu-lhe a cara, abanou o rabinho e olhou para o cestinho que o menino tinha comprado no mercado.
- Ah! Tu és o cãozinho que vinha a dormir no cestinho.
O menino focou muito feliz porque tinha um novo amigo.
Clara
Um novo amigo
Trazia-o com muito carinho e cuidado pois ele era um dos meus brinquedos preferidos.
Quando chegamos a casa, eu pus a minha cestinha com o meu cão de barro no meu quarto. Mais tarde, estava a lanchar e senti um barulho no quarto e fui ver o que se estava a passar. Entrei no quarto e vi o cão a correr todo contente em cima da minha cama.
Fui chamar a minha mãe e ela também ficou admirada e foi comigo ao meu quarto.
- Olha, mãe, ele está a ladrar! É tão lindo, eu gosto tanto dele. É o melhor amigo do mundo! Posso ficar com ele?
- Claro que sim!
- Iupi! Obrigado por me deixares ficar com ele, mãe. Vou chamar-lhe Fufi.
A partir deste dia eu ganhei um novo amigo para brincar. Chegava da escola, fazia os deveres e ia brincar com o Fufi.
Eram brincadeiras muito divertidas.
Catarina L

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As nossas rimas!!!

A Ana Filipa tem uma fita.
A Ana Rita é uma batata frita.
A Catarina Pereira tem uma pereira.
A Catarina Lima rima.
A Catarina quer ser bailarina.
A Clara é amiga da Sara.
A Constança tem uma trança.
A Erica vem da América.
A Filipa Moreira tem uma floreira.
O Francisco Fernandes come muitas sandes.
O Francisco Marques Brinca nos parques.
O Francisco João joga pião.
A Inês lê uma vez.
A Inês Rocha come uma tosta.
A Joana come uma banana.
O João é brincalhão.
A Leonor é um amor.
A Maria come melancia.
A Sofia é uma alegria.
O Tomás come ananás.
O Vasco assa um churrasco.
O Vasco Rocha senta-se numa rocha.

Horta da Formiga - Lipor

No dia 19 de Novembro, fomos à Lipor visitar a "Horta da Formiga".
O que mais gostamos foi de ver o burro Ernesto, cheirar as plantas, ver as joaninhas e comer a flor de ananás.
O que gostamos menos foi do calor. Parecia mesmo um dia de Verão!

Visita de estudo à Lipor

Os super sorrisos

No dia 17 de Novembro tivemos uma acção de formação sobre a dentição.


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Tangram

Se eu fosse um ursinho de peluche...














Era uma vez um ursinho que era eu.
Estava perdido e uma menina encontrou-me.
Ela perguntou-me como me chamava, eu falei e disse:
- Eu chamo-me Joana.
E a menina disse:
- Queres ser minha amiga?
- Claro que quero ser tua amiga! - disse eu.
E todos viveram felizes.
Joana

O nosso Magusto

A castanha

A castanha é um fruto que vem de uma árvore: o castanheiro.
Um conjunto de castanheiros chama-se souto.
No norte de Portugal é que os castanheiros se dão
melhor, e é de lá que vêm as castanhas para
vender no País todo.
A castanha está na árvore protegida por uma bola
cheia de picos que se chama "ouriço". Quando
chega o Outono, o ouriço abre e deixa cair a
castanha no chão.
Antes de a batata chegar à Europa e se espalhar por todo o lado
(séc. XVII), a castanha era a base da alimentação, especialmente
no campo.
Pode cozer-se, assar-se, fazer-se em puré, fazer-se sopa com ela,
doce, etc.

Depois de termos aprendido tanto sobre a castanha, construimos uma!


































quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Oficina do Texto 2

O João e a cenoura
Um dia, o João foi para casa dos seus avós. Os avós disseram:
- Anda João, vamos lanchar?
Ao lanche comeram bolachas. Quando o João acabou de lanchar disse:
- Vou para a horta plantar alfaces e cenouras.
Depois regou a alface e a cenoura. Ficou tão contente que disse:
- Ó avó, fui plantar à horta alfaces e cenouras.
Foi para casa da mãe e do pai. A mãe tinha um presente para o João, era um irmão!
O irmão chamava-se Tiago. O João disse à mãe:
- Anda para casa da avó que eu tenho uma surpresa para ti.
No dia seguinte, foi com a mãe arrancar a alface e a cenoura. Foi para casa.
Disse ao pai que tinha arrancado os legumes.
No dia seguinte, foi vender cenouras com a mãe, o pai e o irmão.
Quando chegaram a casa com tanto dinheiro estavam cansados e decidiram ir dormir.
Tomás
O Tiago e a Erica
- Olá legumes! Hoje vão ser tirados daí. Primeiro vou-vos regar e depois tiro-vos da terra.
Então assim fez! Meteu os legumes dentro de um cesto e teve de caminhar muito. O cesto, como tinha muitos legumes, pesava muito.
Quando chegou à aldeia, o Tiago viu a Erica. Gostava muito dela! Ajoelhou-se e pediu-a em casamento. A Erica disse sim, casaram e tiveram dois filhos, a Filipa e o Francisco.
Leonor
O Tomás e as alfaces
Era uma vez um menino que se chamava Tomás.
Ele era vendedor e tinha uma amiga chamada Maria. Ela ia todos os dias à loja do Tomás, pois adorava a alface dele.
Um dia, o Tomás foi regar as suas alfaces, vê que estavam todas trincadas e disse:
- Vou só levar as alfaces que não estão trincadas.
Quando chegou viu que estava uma minhoca dentro da alface.
- Ó Meu Deus, uma minhoca!
Então ia a chegar a Maria e o Tomás disse-lhe que hoje não tinha alfaces boas. A Maria disse:
- Eu, amanhã volto.
- Está bem - disse o Tomás.
No dia seguinte, o Tomás tinha a loja cheia de gente.
- Olá Tomás, hoje já tens alfaces? - Pergunta a Maria.
- Já! Já as podes levar. - responde o Tomás.
Catarina U
A horta do Rui
Era uma vez um menino chamado Rui que tinha a casa dele à beira de uma horta. Um dia, o Rui foi à horta e disse:
- Vou plantar aqui muitas couves e cenouras.
E assim foi. Depois de plantar tudo, regou-as com a mangueira verde.
Começou a ficar calor e, então, foi a casa buscar o boné. Continuou a plantar, mas como começou a ficar de noite foi para casa dormir.
No outro dia, foi à horta e ficou espantado. Tinham crescido tanto!
- Vou a casa buscar uma cesta e meter tudo lá dentro.
Caminhou um bocado e disse:
- Este é o sítio ideal para fazer uma loja.
Veio uma menina chamada Madalena e comprou dez batatas e um quilo de cenouras.
Erica

terça-feira, 10 de novembro de 2009

"História da Maria Castanha" (resumo)

Era uma vez um parque que tinha alguns meninos. Uns estavam a andar de baloiço e outros de escorrega. Até que, apareceu uma menina nova. Ela era assim: cara redonda, olhos bem grandes e corpo castanho.
Uma menina que lá passava perguntou-lhe o nome.
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Maria, só que todos me chamam Maria Castanha.
Depois começaram a brincar às caçadinhas e a Maria Castanha disse:
- Não me apanham!
Mas, à entrada estava um carro com castanhas e a Maria Castanha foi contra ele. Caiu e o senhor ficou muito chateado. Depois, os amigos foram ajudar a apanhar as castanhas.
No fim, todos comeram castanhas assadas.

Erica

A nossa altura

Com a ajuda do metro, a nossa professora mediu-nos.














Pintamos um menino e uma menina.















Montamos o nosso gráfico das alturas.






O nosso peso

Com a ajuda de uma balança, a professora pesou-nos.














Pintamos cápsulas de café. Umas de cor-de-rosa, outras de azul.
















Construímos um gráfico com o nosso peso.




A centena














Pintamos frutos de Outono.

Fizemos 10 conjuntos de 10 frutos.

Agrupamos os 10 conjuntos num único.

Obtivemos uma centena de frutos!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Oficina do Texto

O Diogo e a árvore
Era uma vez um menino que se chamava Diogo. Um dia, ele decidiu plantar uma árvore bem bonita.
Começou a plantar, com a sua pá vermelha, e regou com o seu regador verde.
Mas, depois, a árvore começou a crescer muito e muito.
Quando acabou dormiu uma sesta.
Catarina P

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Desenhos de Halloween



















Halloween

Fizemos um porta lápis!




































O Cubo