sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"Gui e o Natal Verde no Planeta Azul"

Se eu fosse o Gui o que dava para o Brinquedão...
Se eu fosse o Gui, daria muitas coisas como por exemplo, aviões, pistas de carros, cartas e mais brinquedos para o Brinquedão.
Todos os brinquedos que eu tenho em casa e não brinco, depositava-os no Brinquedão. Assim, os meninos que não têm brinquedos poderiam como eu brincar.
Se todos fossemos solidários, todos os meninos do mundo eram felizes, porque tinham brinquedos para brincar.
Bastava que cada pessoa pusesse um brinquedo no Brinquedão para ajudar os outros e fazer todos os meninos felizes.
- Vamos pôr mais brinquedos no Brinquedão!
Pus brinquedos no Brinquedão e, quando cheguei a casa, vi lá um Brinquedão de prendas debaixo da árvore de Natal.
Francisco F.

Queques de cenoura por Lichinga

Confecionamos queques de cenoura, para vendermos na Feira de Natal do nosso Colégio.


O nosso compromisso

Com a mãe da Clara realizamos um debate sobre atitudes que devemos ter.
No final, assinamos um compromisso onde nos comprometemos a cumprir algumas regras.

O nosso ecoponto

A mãe da Catarina P. veio à nossa sala ajudar-nos a construir ecopontos.
Foi muito divertido!







quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Se eu fosse o Pai Natal...

Se eu fosse o Pai Natal vestia-me com um fato vermelho, tinha uma grande barriga redondinha, uma barba branca muito comprida e uns belos sapatos pretos.
Gostava de andar de trenó puxado por duas renas e o Natal seria diferente!
Se eu fosse o Pai Natal ia encher o meu trenó de prendas para levar a todos os meninos.
Ia de casa em casa para que todos tivessem direito a um presente.
Se eu fosse o Pai Natal gostava de ajudar para que todas as pessoas tivessem mesmo um Natal com presentes, comida, amor e uma família.
Se eu fosse o Pai Natal, todos os meninos teriam em Natal...
Constança

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A árvore de Natal


A nossa porta de Natal


É Natal...


A Pirâmide


O Paralelepípedo


terça-feira, 24 de novembro de 2009

O dorminhoco (conclusão)

O cão mágico
Certo dia, um dia muito especial, quando o menino acordou reparou que havia alguma coisa diferente no seu quarto. O cão de barro tinha ganho vida e tinha dado vida a todos os brinquedos do quarto do menino. O menino, fascinado, correu para junto do cão e contou-lhe o seu segredo.
- Estou muito feliz por me teres comprado - disse o cão.
- Eu gostei de ti logo que te vi, mas não sabia que tu eras mágico - disse o menino.
- Eu posso falar e brincar contigo - disse o cão - mas só vou fazer isso quando estivermos sozinhos, esse é o nosso segredo.
A partir desse dia, o cão de barro e o menino nunca mais se separaram.
Inês R
Um dia, o menino foi para a escola. Quando chegou a casa foi para o quarto. Estava a brincar com os legos quando, de repente, ouviu:
- Au, au, au.
- O que é isto? - Pensou o menino.
Foi espreitar debaixo da cama, atrás da cadeira, até que, ao abrir a porta do armário, saiu de lá um cãozinho com o pelo castanho.
- De onde vieste? - Perguntou o menino.
O cão lambeu-lhe a cara, abanou o rabinho e olhou para o cestinho que o menino tinha comprado no mercado.
- Ah! Tu és o cãozinho que vinha a dormir no cestinho.
O menino focou muito feliz porque tinha um novo amigo.
Clara
Um novo amigo
Trazia-o com muito carinho e cuidado pois ele era um dos meus brinquedos preferidos.
Quando chegamos a casa, eu pus a minha cestinha com o meu cão de barro no meu quarto. Mais tarde, estava a lanchar e senti um barulho no quarto e fui ver o que se estava a passar. Entrei no quarto e vi o cão a correr todo contente em cima da minha cama.
Fui chamar a minha mãe e ela também ficou admirada e foi comigo ao meu quarto.
- Olha, mãe, ele está a ladrar! É tão lindo, eu gosto tanto dele. É o melhor amigo do mundo! Posso ficar com ele?
- Claro que sim!
- Iupi! Obrigado por me deixares ficar com ele, mãe. Vou chamar-lhe Fufi.
A partir deste dia eu ganhei um novo amigo para brincar. Chegava da escola, fazia os deveres e ia brincar com o Fufi.
Eram brincadeiras muito divertidas.
Catarina L

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As nossas rimas!!!

A Ana Filipa tem uma fita.
A Ana Rita é uma batata frita.
A Catarina Pereira tem uma pereira.
A Catarina Lima rima.
A Catarina quer ser bailarina.
A Clara é amiga da Sara.
A Constança tem uma trança.
A Erica vem da América.
A Filipa Moreira tem uma floreira.
O Francisco Fernandes come muitas sandes.
O Francisco Marques Brinca nos parques.
O Francisco João joga pião.
A Inês lê uma vez.
A Inês Rocha come uma tosta.
A Joana come uma banana.
O João é brincalhão.
A Leonor é um amor.
A Maria come melancia.
A Sofia é uma alegria.
O Tomás come ananás.
O Vasco assa um churrasco.
O Vasco Rocha senta-se numa rocha.

Horta da Formiga - Lipor

No dia 19 de Novembro, fomos à Lipor visitar a "Horta da Formiga".
O que mais gostamos foi de ver o burro Ernesto, cheirar as plantas, ver as joaninhas e comer a flor de ananás.
O que gostamos menos foi do calor. Parecia mesmo um dia de Verão!

Visita de estudo à Lipor

Os super sorrisos

No dia 17 de Novembro tivemos uma acção de formação sobre a dentição.


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Tangram

Se eu fosse um ursinho de peluche...














Era uma vez um ursinho que era eu.
Estava perdido e uma menina encontrou-me.
Ela perguntou-me como me chamava, eu falei e disse:
- Eu chamo-me Joana.
E a menina disse:
- Queres ser minha amiga?
- Claro que quero ser tua amiga! - disse eu.
E todos viveram felizes.
Joana

O nosso Magusto

A castanha

A castanha é um fruto que vem de uma árvore: o castanheiro.
Um conjunto de castanheiros chama-se souto.
No norte de Portugal é que os castanheiros se dão
melhor, e é de lá que vêm as castanhas para
vender no País todo.
A castanha está na árvore protegida por uma bola
cheia de picos que se chama "ouriço". Quando
chega o Outono, o ouriço abre e deixa cair a
castanha no chão.
Antes de a batata chegar à Europa e se espalhar por todo o lado
(séc. XVII), a castanha era a base da alimentação, especialmente
no campo.
Pode cozer-se, assar-se, fazer-se em puré, fazer-se sopa com ela,
doce, etc.

Depois de termos aprendido tanto sobre a castanha, construimos uma!


































quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Oficina do Texto 2

O João e a cenoura
Um dia, o João foi para casa dos seus avós. Os avós disseram:
- Anda João, vamos lanchar?
Ao lanche comeram bolachas. Quando o João acabou de lanchar disse:
- Vou para a horta plantar alfaces e cenouras.
Depois regou a alface e a cenoura. Ficou tão contente que disse:
- Ó avó, fui plantar à horta alfaces e cenouras.
Foi para casa da mãe e do pai. A mãe tinha um presente para o João, era um irmão!
O irmão chamava-se Tiago. O João disse à mãe:
- Anda para casa da avó que eu tenho uma surpresa para ti.
No dia seguinte, foi com a mãe arrancar a alface e a cenoura. Foi para casa.
Disse ao pai que tinha arrancado os legumes.
No dia seguinte, foi vender cenouras com a mãe, o pai e o irmão.
Quando chegaram a casa com tanto dinheiro estavam cansados e decidiram ir dormir.
Tomás
O Tiago e a Erica
- Olá legumes! Hoje vão ser tirados daí. Primeiro vou-vos regar e depois tiro-vos da terra.
Então assim fez! Meteu os legumes dentro de um cesto e teve de caminhar muito. O cesto, como tinha muitos legumes, pesava muito.
Quando chegou à aldeia, o Tiago viu a Erica. Gostava muito dela! Ajoelhou-se e pediu-a em casamento. A Erica disse sim, casaram e tiveram dois filhos, a Filipa e o Francisco.
Leonor
O Tomás e as alfaces
Era uma vez um menino que se chamava Tomás.
Ele era vendedor e tinha uma amiga chamada Maria. Ela ia todos os dias à loja do Tomás, pois adorava a alface dele.
Um dia, o Tomás foi regar as suas alfaces, vê que estavam todas trincadas e disse:
- Vou só levar as alfaces que não estão trincadas.
Quando chegou viu que estava uma minhoca dentro da alface.
- Ó Meu Deus, uma minhoca!
Então ia a chegar a Maria e o Tomás disse-lhe que hoje não tinha alfaces boas. A Maria disse:
- Eu, amanhã volto.
- Está bem - disse o Tomás.
No dia seguinte, o Tomás tinha a loja cheia de gente.
- Olá Tomás, hoje já tens alfaces? - Pergunta a Maria.
- Já! Já as podes levar. - responde o Tomás.
Catarina U
A horta do Rui
Era uma vez um menino chamado Rui que tinha a casa dele à beira de uma horta. Um dia, o Rui foi à horta e disse:
- Vou plantar aqui muitas couves e cenouras.
E assim foi. Depois de plantar tudo, regou-as com a mangueira verde.
Começou a ficar calor e, então, foi a casa buscar o boné. Continuou a plantar, mas como começou a ficar de noite foi para casa dormir.
No outro dia, foi à horta e ficou espantado. Tinham crescido tanto!
- Vou a casa buscar uma cesta e meter tudo lá dentro.
Caminhou um bocado e disse:
- Este é o sítio ideal para fazer uma loja.
Veio uma menina chamada Madalena e comprou dez batatas e um quilo de cenouras.
Erica

terça-feira, 10 de novembro de 2009

"História da Maria Castanha" (resumo)

Era uma vez um parque que tinha alguns meninos. Uns estavam a andar de baloiço e outros de escorrega. Até que, apareceu uma menina nova. Ela era assim: cara redonda, olhos bem grandes e corpo castanho.
Uma menina que lá passava perguntou-lhe o nome.
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Maria, só que todos me chamam Maria Castanha.
Depois começaram a brincar às caçadinhas e a Maria Castanha disse:
- Não me apanham!
Mas, à entrada estava um carro com castanhas e a Maria Castanha foi contra ele. Caiu e o senhor ficou muito chateado. Depois, os amigos foram ajudar a apanhar as castanhas.
No fim, todos comeram castanhas assadas.

Erica

A nossa altura

Com a ajuda do metro, a nossa professora mediu-nos.














Pintamos um menino e uma menina.















Montamos o nosso gráfico das alturas.






O nosso peso

Com a ajuda de uma balança, a professora pesou-nos.














Pintamos cápsulas de café. Umas de cor-de-rosa, outras de azul.
















Construímos um gráfico com o nosso peso.




A centena














Pintamos frutos de Outono.

Fizemos 10 conjuntos de 10 frutos.

Agrupamos os 10 conjuntos num único.

Obtivemos uma centena de frutos!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Oficina do Texto

O Diogo e a árvore
Era uma vez um menino que se chamava Diogo. Um dia, ele decidiu plantar uma árvore bem bonita.
Começou a plantar, com a sua pá vermelha, e regou com o seu regador verde.
Mas, depois, a árvore começou a crescer muito e muito.
Quando acabou dormiu uma sesta.
Catarina P

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Desenhos de Halloween



















Halloween

Fizemos um porta lápis!




































O Cubo


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Trabalhos no Magalhães